Combate as Epidemias

Combate as Epidemias

1.10.4-Combate as Epidemias
Milhões de pessoas ainda morrem a cada ano de doenças infeciosas que podem ser prevenidas ou tratadas

Surtos de cólera, sarampo e febre amarela podem se espalhar rapidamente e ser fatais, sendo um risco particular em ambientes com condições de vida precárias. A malária. Milhões de pessoas vivem com HIV e tuberculose e precisam de tratamento adequado. As doenças hemorrágicas virais como o Ébola e a febre de Marburgo são mais raras, mas potencialmente fatais.

Só nos últimos anos, respondemos a surtos de febre amarela em Angola e na República Democrática do Congo (RDC), peste em Madagáscar, epidemias de cólera e sarampo em grande escala em vários países da África Central e Ocidental e surtos de difteria no Iêmen e entre os refugiados Rohingya em Bangladesh.

Quem está sob risco?

Epidemias e pandemias podem colocar sob pressão os sistemas de saúde mais fortes, mas as pessoas em maior risco são principalmente aquelas que vivem na pobreza ou em áreas de grande instabilidade. Nessas situações, as condições de vida são precárias, o acesso à saúde está longe de ser oferecido a todos que necessitam e as vacinações de rotina muitas vezes são interrompidas ou têm cobertura reduzida.

Em conflitos armados, a destruição ou danos à infraestrutura de saúde, a interrupção dos programas de prevenção de doenças e sistemas de vigilância enfraquecidos aumentam o risco de um surto grave.

s pessoas que vivem em acampamentos também podem ser extremamente vulneráveis a surtos, especialmente se houver superlotação e os serviços de água e saneamento forem precários.

Enquanto isso, a pandemia de COVID-19 mostrou que as pessoas que são socialmente excluídas, como as pessoas em situação de rua e os idosos, mesmo nos países mais ricos do mundo, são vulneráveis a doenças, se viverem próximos, sem prevenção e sem controle adequados de surtos.

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