
Em muitos países, incluindo Portugal são , vulneráveis e grupos marginalizados, como os estrangeiros ilegais, crianças abandonadas, idosos. Privado de salva-vidas de cuidados por causa de políticas de exclusão para com eles.
Os Estados-Membros, deve assegurar a coerência global com outras políticas, instrumentos e ações da União e da Comunidade, nomeadamente criando mecanismos e instrumentos apropriados, tais como avaliações do impacto em função do género, instrumentos de acompanhamento e critérios de avaliação do desempenho, para coordenar as atividades do programa com as atividades que apresentem um interesse especial para a progressão das mulheres, designadamente a investigação, o emprego, a não discriminação, a luta contra a pobreza e a exclusão social, a saúde, a educação, a política de formação e a política de juventude, a cultura, a justiça, os assuntos internos, assim como o domínio do alargamento e das relações externas da comunidade (incluindo as ações comunitárias externas no domínio dos direitos do homem.
Mesmo em países e regiões onde não ocorram conflitos, algumas pessoas acabam excluídas do sistema de saúde por razões sociais. São, em geral, moradores de rua, migrantes, refugiados, populações que vivem em áreas de vulnerabilidade social, grupos étnicos e outras minorias que acabam expostas à violência e a doenças contagiosas. Muitas vezes, temendo o estigma imposto pela sociedade, há também relutância na busca por ajuda ou o próprio sistema de saúde negligencia essa parcela da população. Em programas de combate à exclusão, Paramédicos de Catástrofe Internacional – PCI providencia cuidados médicos, sociais e psicológicos às vítimas e dialoga com a sociedade civil e com governos locais e nacionais por melhorias na assistência e na aceitação desses pacientes. Faz parte da missão de Paramédicos de Catástrofe Internacional – PCI alertar para a situação enfrentada por essas pessoas