[vc_row][vc_column][vc_column_text]Gestão da Emergência integra as seguintes fases:
Preparação, Prevenção, Mitigação ou Redução de Riscos
Tem como prioridade evitar ou minimizar os possíveis efeitos dos acidentes, das catástrofes ou de fenómenos de desagregação social mediante, nomeadamente:
– A avaliação e análise do risco, vulnerabilidades e capacidades de resposta;
– A identificação das pessoas, comunidades e lares mais expostos;
– A consciencialização para os perigos de catástrofes;
– A educação das pessoas vulneráveis para a prevenção e mitigação.
A Mitigação será a forma de limitar as consequências dos possíveis riscos que ameaçam uma sociedade.
– Envolve os estudos sobre as capacidades a desenvolver para intervir em caso de catástrofe e as acções que promovam o aumento dessas capacidades;
– Permite a sustentabilidade do socorro e da intervenção, organizando a mobilização dos recursos, a reposição de stocks e a programação do emprego de meios;
– Deverá considerar um largo espectro de atuação e ampla diversidade de cenários e contingências;
– Exige coordenação, monitorização, supervisão e treino, passando pelo alerta e notificação, pela informação pública, pela evacuação, pelos cuidados sanitários, pelo alojamento temporário e pela alimentação.
Chama-se a atenção para situações que exigem preocupações especiais em situações de catástrofe, como os casos das pessoas deficientes e das crianças. A experiência demonstra também que a existência de animais domésticos pode suscitar situações complexas.
Intervenção e Socorro
– Direto às pessoas afetadas, visando a pronta satisfação das suas necessidades básicas: alojamento, água potável e tratamento de água, alimentação, vestuário e cuidados básicos de saúde, incluindo apoio psicológico. As atividades na Intervenção devem ser exercidas com grande sentido de humanidade e dignidade tratando todas as vítimas com o mesmo nível de empenho;
– Exige uma clara cadeia de comunicação e de responsabilidade;
– De acordo com o grau de gravidade da situação, pode obrigar à mobilização de recursos regionais ou nacionais, os quais têm que estar preparados para este tipo de resposta.
Adaptação e Recuperação
– Abrange todas as iniciativas que minimizem o sofrimento das populações afetadas e poderá levar semanas, meses e até alguns anos até que a estabilidade seja alcançada;
– Terá de prestar especial atenção ao impacto das perdas materiais e humanas;
– Terá que manter as condições de alojamento temporário, fornecimento de refeições, condições higiénico-sanitárias, apoio médico e apoio psico-social;
– Pode ainda ter de encarar novas tarefas na construção e reparação de casas, a pesquisa e localização de familiares e a obtenção de documentos;
– Do mesmo modo que na intervenção, estas atividades devem ser exercidas com grande sentido de humanidade e dignidade..
Neste processo global da gestão da emergência, os programas de desenvolvimento são fundamentais, numa lógica de médio e longo prazo, permitindo preparar as comunidades mais vulneráveis para enfrentar novas catástrofes.
Para os Paramédicos de Catástrofe Internacional – PCI são consideradas situações de emergência aquelas que ameaçam a vida, colocando as pessoas em perigo de morte ou de grave deterioração da sua saúde ou das suas condições de vida, e que podem ultrapassar totalmente a capacidade normal dos indivíduos, das famílias, das comunidades e dos sistemas de apoio do estado para enfrentá-las
Reconhecidas pelos governos como seus auxiliares em matéria de serviços humanitários, devem ter a capacidade necessária para atuar em todas as situações que constituem uma ameaça à vida, independentemente da dimensão da emergência.
As suas ações regem-se pela mesma Política de Intervenção em Situações de Emergência e pelos mesmos Princípios Fundamentais da Humanidade, Imparcialidade, Neutralidade, Voluntariado, Unidade, Universalidade e Independência, visando garantir que as pessoas afetadas tenham acesso a:
– Água potável e sistemas de saneamento;
– Alimentação adequada;
– Cuidados básicos de saúde;
– Abrigo temporários.
Paramédicos de Catástrofe Internacional – PCI ,prosseguem com estas atividades até que já não exista ameaça crítica à vida e à saúde das pessoas ou, em situações de ameaça prolongada, até que as necessidades possam ser atendidas de maneira mais apropriada no âmbito dos sistemas de reabilitação.
Para responder a estas e outras necessidades, Paramédicos de Catástrofe Internacional – PCI criou a as EREH’s Estas unidades são equipas constituídas por especialistas técnicos formados e treinados, prontas para serem deslocadas num curto espaço de tempo, que usam equipamento estandardizado pré-embalado. Estão desenhadas para serem autossuficientes por 1 mês e poderão operar até 4 meses após a emergência.
Tipos de EREH
– Logística;
– Sobrevivência;
– Cuidados Básicos de Saúde;
– Água e Saneamento;
– Hospitalar;
– Telecomunicações;
– Campo Base.
A Estratégia de Intervenção em Situações de Emergência prevê também todo um trabalho de preparação, com vista a tentar evitar ou minimizar os efeitos das catástrofes.
Se, por um lado, é difícil prever-se a data, hora e localização exatas do próximo terramoto, cheias, surto epidémico ou ataque terrorista, por outro, é possível estar-se preparado e pronto a responder nas horas a seguir à sua ocorrência.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Informação de propriedade intelectual
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